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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

FARMACÊUTICA fala sobre tratamento da leishmaniose


ENTREVISTA FARMACÊUTICA fala sobre tratamento da leishmaniose

Data: 05/02/2013
A ENTREVISTA FARMACÊUTICA que vai ao ar, nesta quarta-feira (06.02.13), às 15h30, pela “Rádio Nacional da Amazônia” (Ondas Curtas 11.780KHz e 6.180KHz), emissora da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), e cadeia de rádios, abordará a terapia medicamentosa contra a leishmaniose. Esta entrevista, com nova edição, será transmitida, também, por uma rede de 800 emissoras encabeçada pela “Agência Radio Web”.
A leishmaniose era eminentemente rural, mas se expandiu para áreas urbanas e se tornou uma endemia em franca expansão. Causada pelo protozoário Leishmania, manifesta-se nas formas tegumentar ou cutânea e visceral ou calazar. A leishmaniose visceral é sistêmica, afetando vários órgãos e, quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos. Os medicamentos para o seu tratamento são altamente tóxicos e desatualizados. Mas algumas universidades brasileiras estão pesquisando novos produtos para a terapia contra a doença. A Faculdade de Farmácia da UNESP (Universidade Estadual Paulista) – campus de Araraquara – é uma delas. Ali, o professor Anselmo Gomes de Oliveira está à frente de uma pesquisa com a Anfotericina B, na forma de nano-emulsão, bem mais ativa e com menos toxicidade.

Os farmacêuticos Anselmo Gomes de Oliveira e Márcio Antônio da Fonseca e Silva acabam de ganhar, na Espanha, um prêmio científico internacional pela pesquisa com o tratamento da leishmaniose. O Prêmio, chamado “Alcalíber Ibero-americano”, é de iniciativa do governo espanhol e concedido, por meio da Real Academia Nacional de Farmácia de Espanha. Dr. Anselmo é professor doutor, docente de Farmacotécnica e de Tecnologia Farmacêutica e Vice-Diretor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP (Araraquara). É, ainda, membro da equipe responsável pela revista científica “Infarma”, do Conselho Federal de Farmácia. Já o Dr. Márcio Fonseca, pós-graduado em Administração Hospitalar, presidiu o CFF e integra a Comissão Editorial do órgão. Foi professor da USP (Universidade de São Paulo) e tem se dedicado à pesquisa das drogas utilizadas no tratamento da Leishmaniose.
A ENTREVISTA FARMACÊUTICA foi idealizada e é produzida pelo jornalista Aloísio Brandão, assessor de imprensa do CFF, e a apresentação é da jornalista Artemisa Azevedo, da EBC.

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